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Publicado em: 16/12/2015 às 12:34
Representantes da Nestlé Brasil e Araras visitam obras de revitalização do Solar Benedita Nogueira
Obras que transformam o prédio histórico na Casa da Memória de Araras estão em andamento; multinacional já é parceira da Prefeitura na viabilização do projeto

Representantes da Nestlé Brasil Ltda. e da fábrica da Nestlé em Araras visitaram, esta semana, as obras de revitalização do Solar Benedita Nogueira, prédio histórico no Centro que está sendo transformado na Casa da Memória de Araras.

Recepcionados pelo prefeito Nelson Dimas Brambilla, participaram da visita o gerente executivo de Relações Públicas Fábio Letieri, Sandra Souza, também do setor de RP, ambos da Nestlé Brasil, e o gerente da fábrica de Araras, Donir Costa.
Pela Prefeitura, além de Brambilla, acompanharam a visita o secretário municipal de Planejamento, Gestão e Mobilidade, arquiteto Fábio Augusto Franco e Adriana Corsini Menegoli, arquiteta e diretora de projetos da Secretaria.

Segundo o prefeito, o objetivo principal da visita foi demonstrar aos representantes da Nestlé, que já é parceira da Prefeitura na implantação da Casa da Memória, a preocupação com a qualidade do trabalho de revitalização do Solar. “Eles se disseram muito bem impressionados com o que viram e entendem que esse prédio é parte importantíssima da história da cidade que, por sua vez, tem também laços muito fortes com a história da própria Nestlé”, disse o prefeito. “Afinal, foi aqui que a Nestlé primeiro se instalou quando chegou no Brasil, há quase 100 anos”, complementou.

A Nestlé contribuiu por enquanto com R$ 480 mil através do Proac (Programa de Incentivo à Cultura) do Governo do Estado e outros R$ 300 mil provenientes de incentivos fiscais da Lei Rouanet de incentivo à Cultura. Esses montantes serviram para custear etapas do projeto museológico executivo. Ainda há captação para etapas de implantação.

Já a Prefeitura está investindo cerca de R$ 1,8 milhão na revitalização completa do Solar. Retomada em agosto deste ano, a obra agora está numa fase delicada de recuperação de todos os caixilhos de madeira nobre que existem no prédio histórico.

São pelo menos 70 janelas e 60 portas na maioria confeccionadas em madeira pinho-de-riga, considerada rara e de altíssimo valor.
O prédio ainda vai receber várias adequações de acessibilidade, um elevador externo para cadeirantes e pessoas com dificuldade de locomoção e iluminação cênica.

 

Secom/PMA